quinta-feira, 3 de março de 2011

Romance à Maneira de Deus

Achei um ótimo livro para ser trabalhado com Jovens e Adolescentes ( naquela fase que começam a despertar para o namoro, etc).


Neste livro os autores (o casal Eric e Leslie Ludy) contam como foi sua adolescência influenciada pelos colegas de escola e suas dúvidas pessoais, já que eram educados com ensinos cristãos. 


Relatam os problemas que tiveram ao afastar Deus de suas vidas e consequentemente de seus "namoricos" na adolescência e como puderam ter um relacionamento segundo a vontade de Deus quando entregaram à Ele o controle de suas vidas novamente.


Foi escrito numa linguagem bem descontraida e muitas vezes engraçada, onde eles expõem pensamentos que passa pela cabeça de todos! Sempre achamos que Deus quer nos 'podar', nos limitar e manter presos, mas eles mostram que em suas vidas foi bem o contrário. Sofreram quando controlaram seus relacionamentos e puderam ter um bom casamento (trabalhado desde a amizade inicial até a concretização) depois devolveram à Deus o controle de seu coração.


É um livro muito divertido e instrutivo. Recomendo principalmente à Adolescentes, Jovens e a todos que trabalham com essa faixa etária.


"Você já pensou em Deus
 como um velho de cara fechada e cabelos grisalhos 
que fica no céu e cujas frases prediletas são: 
"Ah! Peguei você no pulo! 
Mais um movimento e você será exterminado com um raio de luz!"?

Por alguma razão, quando somos jovens,
 temos uma tendência de associar Deus com qualquer coisa
 que seja extremamente séria e
 com todas as coisas que sejam entediantes e previsíveis.
Não há divertimento no Reino de Deus, Eric Ludy! 
Minha consciência me repreendia toda vez que
 eu participava da classe de Escola Dominical.

Comparo isso com o "princípio da nutrição".
Se eu pudesse mencionar todos os tipos de alimentos deliciosos,
 como bolo de chocolate, sorvete, sucrilhos açucarados, 
o que você logo me diria sobre os seus valores nutricionais?
 Sim. você acertou! 
Por serem saborosos, podemos automaticamente presumir que
 não fazem bem para o nosso corpo. 
E se eu tivesse mencionado alimentos mais leves e sem sabor como
 brócolis. couve-flor e broto de feijão? 
O que você diria sobre seus valores nutricionais?
 É. você acertou novamente! 
Pelo fato de serem sem graça e sem gosto, podemos concluir seguramente
 que devem ser bons para a nossa saúde.

O "princípio da nutrição" indica que
 aquilo que é saboroso e agradável é prejudicial 
e o que é leve e sem graça é benéfico." (Eric Ludy)



"Mas aquele versículo estava falando sobre uma esposa sábia.
 Ele diz que: "Ela lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida."

Espere um pouco! Todos os dias da sua vida? 
Quer dizer que ela pensa no seu marido antes mesmo de conhecê-lo? 
Como ela poderia "fazer o bem a ele" todos os dias 
da sua vida mesmo sem saber 
onde ele está ou o que está fazendo?

Eu pensei no meu futuro marido. Imaginei que ele estivesse por aí... em algum lugar. 
Será que eu estava fazendo bem a ele? 
Sempre pensei que estivesse fazendo o melhor que podia 
ao evitar o sexo antes do casamento.
 Quero dizer, isso era muito mais do que
 todos os outros estavam fazendo. 
Mas comecei a pensar que eu possuía algo mais 
do que apenas o tesouro físico para guardar para ele... 
Um dia eu iria dar ao meu marido o tesouro 
do meu coração e das minhas emoções. 
Eu, certamente, não estava reali­zando um bom trabalho
 para guardar esse tesouro.
Minhas emoções estavam sendo machucadas e
 moídas pelos relacionamentos nos quais eu me envolvia." (Leslie Ludy)

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