sexta-feira, 10 de outubro de 2003

"O Jesus que eu nunca conheci"



Basta-me dizer que faço minhas as palavras de Billy Graham: "Não há escritor no mundo evangélico que eu mais admire e aprecie"

Este escritor me fez mudar (e muito) o conceito que tinha de livros cristãos. Na minha modesta opinião ele coloca as perguntas mais intrigantes do nosso coração para fora! É como se ele perguntasse (e respondesse) aquelas perguntas que não temos coragem de fazer.

Alguns pontos que me chamaram a atenção:

"Parece que Deus planejou as circunstâncias mais humilhantes possíveis para sua [Jesus] entrada, como se fosse para evitar qualquer acusação de favoritismo"

"Com Jesus aprendi que, seja qual for o ativismo em que me envolvo, não devo expulsar o amor e a humildade, caso contrário trairei reino do céu."

"A multiplicação dos pães para alimentar os cinco mil ilustra por que Jesus, com todos os poderes sobrenaturais à sua disposição, demonstrou tal ambivalência para com os milagres. Eles atrairam multidões, sim, mas raramente encorajaram o arrepedimento e uma fé duradoura. Ele estava trazendo uma mensagem dura de obediência e sacrifício, não um espetáculo de segunda categoria para basbaques e amantes de sensacionalismo."

"Se daqui a um século tudo o que os historiadores puderem dizer acerca dos evangélicos de 1990 é que defenderam os valores da família, então teremos falhado na missão que Jesus nos deu para realizar: transmitir o amor reconciliador de Deus aos pecadores."